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Propósito?

Recentemente participamos do processo de implantação de um propósito corporativo. Nosso papel foi criar a estratégia de comunicação e a campanha de divulgação interna, em parceria com a consultoria de branding que liderou o trabalho. 

A ideia de propósito ganhou força nos últimos anos até virar moda no meio corporativo e de marketing. Toda empresa quer ter e exibir o seu, mas nem todo mundo que fala sobre propósito está falando da mesma coisa.

Para jogar um pouco de luz sobre o assunto, traduzimos um trecho de Richard Huntington que apresenta características do que acreditamos ser um “bom propósito” – aquele que traz benefícios para empresa e para a sociedade em geral:

“O Propósito tem que ser visto pela empresa como algo central para o seu futuro e não um conjunto de palavras agradáveis para enfeitar o presente. Um grande propósito não alinha a marca ou empresa a códigos sociais regidos por tendências passageiras, e sim determina os parâmetros de negócio de uma marca e sua fonte de receita futura. Define o porquê de um negócio, prioriza energia e investimento e orienta o pipeline de inovação. Longe de fazer uma organização se tornar menos focada no comercial, um propósito só funcionará se tiver fortemente ligado ao desempenho comercial”.

“Seu propósito pode e deve ser elevado e expansivo, buscando criar um papel claro para a marca nas vidas das pessoas e do mundo, que lhe permita escapar dos limites restritos de sua categoria. Mas deve ser comercial, porque nossas organizações estão no coração do mercado e impulsionadas por um imperativo de sobreviver e prosperar. Ou um propósito sinaliza claramente um meio de prosperidade, ou ele está condenado ao fracasso”.

O texto completo do estrategista Richard Huntington pode ser encontrado no link (em inglês): http://www.adliterate.com/2017/03/have-we-reached-peak-purpose/

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